Eu sou um espírito colonizador de mundos e um corpo domesticado pelas estrelas.
Sou a consciência universal em seu caminho de retorno, exploro o subterrâneo material, as durezas finitas do entorno.
Também sou um anfitrião colonizado, o macaco abduzido; hospedeiro simbiótico geneticamente modificado, culturalmente identificado e definido.
Sou Eu, esse conflito entre o viajante e a pousada; um eternamente passageiro; o outro, sempre relativo a cada.
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